Os líderes islâmicos da Guiné-Bissau assinaram quinta-feira uma declaração na qual confirmam que a prática da mutilação genital feminina "não está, nem é do Islão" e esperam que a mesma "seja erradicada o mais brevemente possível".
“Depois de longas e profundas discussões sobre o assunto entre os participantes, finalmente e quanto aos apoiantes da prática da mutilação genital feminina, estes ficaram convencidos, através de argumentos válidos e inquestionáveis, de que não existe nenhuma alusão no Alcorão relativa ao assunto e nem nos ensinamentos do Profeta, mas sim uma tradição que existia ainda antes do aparecimento do Islão", lê-se na Declaração de Bissau...
FONTE: Novas da Guiné Bissau
Depois de ser considerado crime, mais um passo para a libertação de mais de 50% das mulheres de Guiné que sofrem com esta pratica criminosa e medonha.
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