Em comunicado, Lisboa responde ao Governo de transição guineense e critica golpes e contra-golpes militares. O Governo português esclarece que o capitão Pansau N’Tchama, alegado líder do alegado militar de 21 de Outubro na Guiné-Bissau, “não tem, nem nunca teve, o estatuto de asilo político emPortugal” e avisa: o país não se presta “a qualquer instrumentalização”.
“Em relação a alegações recentemente efetuadas pelas entidades guineenses não reconhecidas internacionalmente de que o capitão Pansau N’Tchama teria tido estatuto de asilo político em Portugal, o Governo português esclarece que esse cidadão guineense não tem, nem nunca teve, o estatuto de asilo político em Portugal”, disse à Lusa o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Miguel Guedes.
FONTE: www.gbissau (Lusa, Rádio Renascença & Correio da Manhã, 28 de Outubro de 2012)
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